quarta-feira, setembro 24, 2008

Is it bad that you're good for me... did I love you just randomly?


Eu sabia que não o devia dizer, mas foi o momento, o impulso, a vontade. E não era mentira alguma: tu és mesmo a mulher da minha vida! Não que eu te tenha escolhido, que eu queira que sejas, mas... és! É contigo que eu quero estar, és tu que eu desejo, é atrás de ti que corro quando tentas fugir e escapar-me da mão. És tu!
São os teus olhos que me arrepiam, os teus lábios que aspiro, o teu riso que me desperta estes inúmeros e incontroláveis sentimentos e estas sensações sufocantes. É a tua mão que quero agarrar, o teu corpo que quero abraçar, beijar, respirar... e respirar...
E eu sabia que não o devia ter dito, mas foi tão mais forte do que eu... E tu abanaste a cabeça, reprovaste a ideia, disseste "Não! Não! Não!" naquele tom de voz crescente que me desperta um sorriso nos lábios e brilho nos olhos, como se dissesses "Sim!"... E deixei-te ir, porque tinhas de ir. É entre a fuga e a liberdade que as pessoas desvendam aquilo que, sendo claro, não querem ver. E tu verás... e sentirás e saberás esta verdade.
E não devemos de lutar contra isso, pois não?!