sábado, julho 26, 2008

Who ever had a heart won’t go around and break it

Sonhei contigo esta noite. Não o pude evitar, pois nunca considerei a hipótese de sonhar contigo. Não o quis evitar. Acordei e a minha vontade foi continuar a sonhar…
Perguntas-me se foi mau? Perguntas-me se houve azar? Perguntas-me pela minha preocupação? Pois bem, foi mau, sim. Houve azar, sim. Estou preocupada, sim.
Lembro-me tão bem como nunca. Lembro-me como não acontece. Lembro o que aconteceu.
Passeávamos, sorríamos, falávamos…
Num telheiro que desconheço, mas que o tomei por meu, roubei-te um beijo. Antes de ser acusada de furto, devolveste-me a intensidade e a vontade que o beijo sentido tem, ou deve de ter… E acordei com um formigueiro na barriga como já não sentia há muito.
Desta forma tão inocente, abalaste o meu pequeno mundo e, agora, vejo os teus lábios e quero-os bem junto aos meus… Quanto mais não seja, para comprovar a nossa eficácia…